O porta-voz Matteo Bruni apresentou a 43ª viagem apostólica de Francisco ao país asiático, de 31 de agosto a 4 de setembro. Sendo o primeiro Papa a visitar esse ponto de união entre a Rússia e a China, ele se reunirá com representantes das instituições e da Igreja que vive hoje suas origens, depois de ter "renascida" em 1992. Central a missa na Steppe Arena, que contará com a presença de 1.500 fiéis locais e mais mil de países vizinhos, assim como o evento inter-religioso.
Uma viagem entre as grandes estepes e as pequenas Ger, as típicas tendas com colunas de madeira e paredes de feltro, símbolo da vida nômade da população. Uma população "apaixonada", "pacífica", com "vocação para o multilateralismo" e cuidados com o meio ambiente após o perigoso deslizamento de terra na mineração. Uma população da qual 0,02% professa ser católica, pertencente a um "pequeno rebanho" que renasceu após o colapso do comunismo em 1992. Foi o que disse o diretor da Sala de Imprensa, Matteo Bruni, delineando a peregrinação de Francisco à Mongólia, para onde partirá no dia 31 de agosto e permanecerá até 4 de setembro, visitando apenas a capital Ulaanbaatar.